Quem tem posse, deve verificar
a pomposa Natureza que não se cansa de produzir para ricos e pobres, pretos e
brancos.
Muitos milhões?
Ainda que o homem viva
muitos anos, regozije-se em todos eles; contudo, deve lembrar-se de que há dias
de trevas, porque serão muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.
Livro do Pregador, cap.
11:8.
O que adianta,
Os seus muitos sapatos,
Enquanto muitos andam descalços,
E você nem se importa,
Quando passam à sua porta?
Que importância tem,
Os seus muitos milhões,
Se as multidões,
Morrem de fome?
Que diferença faz,
Os seus muitos casacos,
Se muitos cobertos com trapos,
Morrem de frio?
Quem perde tempo,
Em invejar as suas mansões,
Se os filhos das escuridões,
Não têm teto?
Ora, ora,
A toda hora,
Defrontas com a nudez,
Com a terrível viuvez,
Que assolam os caídos,
E você junto aos distraídos,
Não se enternece.
Sabe por quê?
Porque você,
É mais pobre,
Do que todos eles juntos,
Por não saber dividir,
Aquilo que não é seu;
Pois foi o SENHOR DEUS que lhe deu,
E pode tirar a qualquer momento.
Muita gente,
Descobre tardiamente,
Que tem o bolso furado.
JESUS multiplica pães e peixes para as multidões.