Merecimento

     Só podemos vencer as obras do mal fazendo o Bem.

Merecimento

     Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis  e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, vosso trabalho não é vão.

Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios, cap. 15:58.

Ninguém ganha

Por uma cruel barganha

As chaves da morte e do inferno

Que residem no prélio

De muito coração

Que fez aliança de morte

Com o filho da perdição.

Como você vai dominar

Com um ato mortal

Aquilo que vive a alimentar?

Não consegue

Porque o Sentido da Vida

É quem mede

Cada ação humana.

A morte não pode medir

Porque ela já está a partir

Do Planeta Terra

Que optou pela Paz

Determinando o fim da guerra.

JESUS ressuscita Lázaro

Obra-prima de

Sebastiano del Piombo

A coroa de espinhos

        A rosa tem espinhos, mas eles não a espetam. Se a proteção divina protege os vegetais, não vai traçar para o Ser Humano um bom destino?

A coroa de espinhos

Os soldados, tendo tecido uma coroa de espinhos, puseram-Lha na cabeça e vestiram-NO com um manto de púrpura.

Evangelho de JESUS segundo João, cap. 19:2.

Toda pessoa

Antes de tomar um corpo

Não recebe um cargo de louco.

Geralmente as tentações do mundo

Tornam o homem um vagabundo

Atrás de fama;

E ele se deixa levar

Por um punhado de lama,

Enquanto a sua vocação

Está à sua disposição:

Fazer sempre o Bem.

        “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constitui Profeta às nações”.

A Majestade do PAI ETERNO

Não pode almejar o inferno

Para quem vai nascer

E como homem se estabelecer

Para enobrecer

O seu destino.

O nascimento do MENINO JESUS

Quanta besteira

     Se ninguém pode esconder de si mesmo as suas ações, como irá esconder-se do SENHOR DEUS? 

  

Quanta besteira

     Eu ferirei de morte os seus filhos, e todas as igrejas conhecerão que Eu sou aquele que sonda rins e corações, e retribuirei a cada um segundo as suas obras.

Apocalipse de JESUS segundo João, cap. 2:23.   

                  

O Ser Humano

Levanta uma besta do mar

Para poder conflitar

Com toda a Humanidade;

Mas, e a besta,

Que ruge dentro dele

Querendo destruir o seu céu,

Como vai ficar?

Se ele começar a entender

Que dentro dele está a crescer

Um reino de acordo com os seus atos;

Não mais fará teatros

Para enganar ninguém,

Pois aqui ou no Além

O seu Espírito é o mesmo.

Ele prestará conta

Num tribunal que aponta

O que está escrito

Em sua consciência;

Nada mais, nada menos.

A praia e o dragão

     Em qualquer situação faça como a águia; voe mais alto e para lugares mais seguros.

A praia e o dragão

     17 Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de DEUS e a Fé em JESUS;

     18 e deixou-se ficar sobre a areia do mar.

Apocalipse de JESUS segundo João, cap. 12:17 e 18.

Não queira ‘morrer na praia’,

Pois cada onda espalha

O seu pó

Deixando só

O seu habitante.

Não queira ser

Um simples Ser

Que teme os desafios

Que elevam os brios

De tanta gente

Conduzindo-a em frente.

Morrer ninguém quer;

Mas quem se recolhe

À avareza

Deixando passar

O momento de ajudar,

O que faz?

Quem se abraça ao desânimo

Não concedendo ânimo

À própria vida,

O que faz?

Quem escolhe o mau orgulho

Tornando-se um marujo

Dos maus sentimentos,

O que faz?

Quem abraça a má inveja

O que herda?

A morte.

Quem se compraz no mal

O que recebe afinal?

O reino da maldade.

Quem faz tudo isso

Nega o ESPÍRITO DO CRISTO

E se afasta da Vida.

A Fênix ressurge do pó

Ira sobre as nações

     Enriquecer-se à custa de Babilônia é fazer com ela uma aliança.

Ira sobre as nações

     4 Ouvi outra voz do céu que dizia: Tratai de sair dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes das suas pragas;

5 porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e DEUS se lembrou das iniquidades que praticou.

Apocalipse de JESUS segundo João, cap.18:4 e 5.

Muitas nações

Sobre si mesmas trarão

Uma grande aflição

Porque não souberam resistir

Aos ídolos de Babilônia.

Não vá culpar os ídolos

De pedra, de madeira,

De bronze ou de ouro,

Porque o grande tesouro

Que jamais devemos mercadejar

Está dentro de nós.

Não há mais tempo

De culpar os ídolos

Pelos nossos frívolos

Modos de agir.

Eles sozinhos nada são;

A não ser um montão

De partículas condensadas

Que não podem ser culpadas

Pelos desvios humanos.