sábado, 26 de novembro de 2011

Pilatos e a turba

         As grandezas e cargos humanos passam. Diante da consciência humana não adiantam títulos, riquezas, pois eles não livram ninguém da consciência pesada na balança dos crimes. Cada Ser Humano é réu e juiz de si mesmo (a). De quem vai se esconder?


                           Pilatos e a turba

O povo estava ali e a tudo observava. Também as autoridades zombavam e diziam: Salvou os outros; a si mesmo se salve, se é, de fato o Cristo de Deus, o escolhido.

             Evangelho de JESUS segundo Lucas, cap. 23:35.


Pilatos deu vazão,
Ao mundo da ilusão,
E crucificou o seu CRISTO,
Matando o Espírito,
Que ainda tinha em si.

Com a turba desgraçada,
Fez uma aliança firmada,
Somente na insensatez.

Tornou-se um juiz covarde,
Negando a Verdade.

Está saldando as suas penas,
Nas veredas terrenas,
Fora dos palácios.

A turba ainda cambaleia,
Num deserto de areia,
De total incompreensão.

O mundo chama,
Grita à massa humana,
Que nele permaneça.

Aprender que ele passa,
E vencer sua trapaça,
É dever de todo Humano Ser,
Que tem de Viver.

As glórias humanas,
São naturalmente profanas,
Quando afastadas de DEUS.

Nessa fantasia,
Que vai de orgia em orgia,
O Espírito se conturba,
E aceita da turba,
A mísera convocação.

Porém, quando descobrir,
Que só em DEUS há plenitude,
Correrá atrás da virtude,
Para o Espírito moldar,
E com JESUS caminhar.

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